Trevoso Céu.
Seca.
Petrificada dentro do humor negro
Vejo este retrato quebrado, envelhecido, sofrido, abatido.
Preto e branco
Traço a métrica crua destá figura
Trasfigurei - me
És para mim, linhas descartaveis
Mas agora encontrei não descartarei, linha por linha agora é minha.
ÔOÔÔhhhhhhhh.....
Que engrenamento bárbaro, neste saral para mim tão filosófico
Abro está minha garrada de Whisky, brindando está comédia inexpresiva
Esqueceu que sou uma eterna apaixonada? Pela vã melancolia????
Nas minhas mãos, repousam agora os restos de sua tortura
Ahhhhhhhh........
Que glorioso estrondo, onde tudo se tornou negro
Seu espamódico anseio, na vitrine da minha cristaleira.
Rangendo os dentes, aves bravas davam seus gritos
Com maldições olhavam para a poeira e urravam
Que incosciente desperdício
Vampira XXVII