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registro: 02/07/2018
Amor de índio
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A verdadeira Poesia.

— Hoje não escreverei sobre o amor! Não que o amor seja sempre uma coisa agradável de recitar.
Mas é que o amor, se tornou fútil, em versos de rimas de falsidades!
Por exemplo: a nova modernidade, até as poesias, se tornaram, bajuladas, pela ''democracia'', de ultilizar o português poético, com a simplicidade das palavras e, a simplicidade do entender, poético!
Não! Isso não são crônicas, isso não são poesia raiz que surge do profundo do poeta e, quem a lê diz: por que não percebi isso antes! A graça da poesia é essa! Não fatos conceptíveis por todos. 
— É o mesmo que se enforcar, com o tirismo em tempos antigos!
...É o mesmo que, prender a poetisa, com versos trajado de política! 
Porventura está tudo legalizado? Na literatura e suas construções em inspirações sim, mas um poema construído adequadamente não! Claro que estou falando sobre Editoras Comerciais! Óbvio. Pois publicar textos ou versos, de autoria própria, independente, não tem o mesmo valor, do que uma publicação, por uma Editora Comercial! Claro. 
Pois na literatura pura! Pura lábia, com palavras sem significado, nunca funcionará. Nem no futuro, nem no passado, nem no presente. Pois existem palavras, que são desnecessárias nas construções literárias. 
O amor está ligado, entre a sujeira do tudo liberado e, a mentira sujeita, à prisões em vida! Mas é de fato, abundância, para alguns, entrelaçar os dedos e, emitir um sorriso de tudo bem. 
Mas a união matrimonial, contudo, enfatizada está, nas sujeiras das ''metáforas'' trajadas em máscaras. 

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